Mesmo com um acordo de exclusividade para negociação, firmado anteriormente com a Highline do Brasil, o Grupo Oi (OIBR3 / OIBR4) pretende seguir com a melhor oferta feita pela Oi Móvel.
Até o momento, sabemos que a maior proposta pertence ao consórcio formado Claro, TIM (TIMP3 / TIMP4) e Vivo (VIVT3 / VIVT4). Juntas, as três concorrentes querem pagar R$ 16,5 bilhões pelos ativos.
Em declaração recente para a CNN Brasil, Rodrigo Abreu, CEO da Oi, destacou que não considera a proposta hostil e a preferência é sim pela melhor oferta.
Afinal, o grupo está em momento de recuperação judicial e precisa dos recursos para pagar credores.
A compra dos ativos deve ocorrer até janeiro de 2021, mas nesta semana já vamos saber quem levará a melhor na disputa pela Oi Móvel.
Sobre a preocupação com a competitividade 5G, Abreu menciona que é necessário fazer uma análise aprofundada antes de qualquer consideração superficial.
Vale destacar que a venda da Oi Móvel não representa o fim da tele brasileira, pois o futuro da Oi estará na fibra óptica.
A empresa segue focada no plano estratégico definido há um ano, em que ficou decidido que a Oi se transformaria em uma “empresa de fibra”.
Fonte: Minha Operadora