Serão 700 mil chips distribuídos a alunos e professores do ensino básico.
Serão 700 mil chips distribuídos a alunos e professores do ensino básico. No entanto, o programa pode ainda ser expandido a até 22 milhões de estudantes e educadores da rede pública.
Enquanto as operadoras ainda estão receosas em relação ao modelo, apontando uma grande dificuldade técnica, operacional e comercial de viabilização do modelo desenhado pelo Ministério das Comunicações, o MCom acredita que a mudança de modelo será fundamental para dar ao governo maior liberdade na continuidade de políticas, sem ficar dependente de um único fornecedor.
O processo de contratação do chip neutro está sendo discutido com as operadoras de telecomunicações desde o segundo semestre do ano passado. A licitação começou no último dia 2 de março, com prazo de apresentação de propostas para esta quarta, dia 16, o que não aconteceu.
A ideia do governo é que os diretores de escolas de ensino básico (fundamental e médio) recebam um lote de chips, façam a distribuição aos alunos e ativem os chips na plataforma do governo.
O modelo de chip neutro permitiria ao governo gerir os planos de dados em função da cobertura de cada operadora, podendo, por exemplo, mudar o serviço de operadora A para operadora B em função da localização do aluno e da qualidade da rede em determinada região.
Fonte: Minha Operadora