Operadoras haviam feito o pedido para o CADE, que pediu uma instrução complementar sobre o tema.
rotocolado em dezembro de 2020, o acordo que prevê compartilhamento unilateral de rede entre Claro e Vivo não teve um andamento inicial simples.
Uma solicitação encaminhada pelas operadoras pedia que o CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) concedesse uma aprovação sumária, feita diretamente e sem formalidades.
No entanto, a autarquia negou o pedido e solicitou uma instrução complementar sobre o tema.
Trata-se de um projeto no qual a Claro poderá utilizar 81 estações radiobase (ERBs) da Vivo, além dos espectros 850 MHz e 2,1 GHz.
De fato, há diversos fatores que complicam um andamento simples para todo esse processo.
O primeiro deles é que ambas as operadoras lideram o mercado de telefonia móvel no Brasil, ou seja, possuem uma presença considerável de mercado.
Fora isso, há uma complexidade característica aos acordos de compartilhamento de rede entre operadoras.
Vale lembrar que em 2020, a Vivo colocou em prática um compartilhamento de rede com a TIM.
Fonte: Minha Operadora