Revisão da vida toda INSS pode aumentar o seu benefício em até 6 vezes, esta revisão tem o objetivo de pedir à Previdência o recálculo da média salarial, levando em consideração todos os salários do trabalhador, principalmente os anteriores a julho de 1994.
O Superior Tribunal de Justiça julgou a favor do tema 999, conhecido como “revisão da vida toda” do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Com isso o aposentado poderá receber de acordo com a avaliações de especialistas em direito previdenciário, este valor pode ter um aumento de seis vezes maior que o anterior.
A revisão da vida toda consiste em pedir à Previdência o recálculo da média salarial, levando em consideração todos os salários do trabalhador, inclusive os anteriores a julho de 1994.
Antes da Reforma da previdência o INSS calculava a média do salário com base nos 80% maiores salários do trabalhador a partir de julho de 1944, mas esta análise mudou.
Para o segurado que recebe o piso da aposentadoria, ele poderá receber do teto da Previdência um aumento muito significativo com mais de 100% de ganho.
A “revisão da vida toda do INSS” de acordo com os especialistas pode abranger mais de 2 mil pessoas.
Porém em algumas situações vão depender de alguns fatores, supondo que o contribuinte que trabalhou a vida inteira recebendo sobre o teto da previdência.
No ano de 1993, no entanto, passou para a informalidade, se tornou empresário e deixou de contribuir com o INSS desde então.
O benefício desta pessoa na regra antiga foi de um salário mínimo, ressaltando que ela ainda não tinha qualquer contribuição depois de 1994, mesmo que o salário dela garantisse o benefício do valor do teto.
Benefício no teto
Todo aposentado que teve contribuições anteriores ao ano de 1994, ele poderá ter esse benefício revisado e pode receber o teto da previdência, pois, trata-se de um situação em que a pessoa teve uma diferença em mais de R$ 4 mil, é importante ressaltar que esta ação tem peculiaridade, o que define é a situação de cada segurado , tem trabalhador que vai ter uma variação de 200%, 300% e assim por diante, como tem pessoas que o cálculo pode piorar.
Aconselhamos a procurar a ajuda de um especialista.
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Fonte: Jornal Contábil