VIVO apresenta proposta de precarização geral do Acordo: rejeitada com firmeza pelo SINTTEL-Goiás

VIVO OFENDE TRABALHADORES AO ATACAR DE MODO INÉDITO IMPORTANTES CONQUISTAS SOCIAIS.
A REALIDADE ECONÔMICA DA EMPRESA NÃO JUSTIFICA PROPOSTA TÃO RUIM E PRECARIZADORA! A subsidiária do grupo espanhol Telefônica, que no Brasil opera sob a marca Vivo, lucrou 1,113 bilhão de reais entre abril e junho, acima do consenso de estimativas compiladas pela Refinitiv de 1,008 bilhão de reais. A margem Ebitda subiu 0,5 ponto percentual no período, a 39,8%. Os custos operacionais diminuíram 5,9%, para 6,2 bilhões de reais, e as despesas financeiras caíam 68,9% com a redução do endividamento em cenário de juros historicamente baixos.
A VIVO bateu recorde de novos clientes em fibra na pandemia O segundo trimestre foi marcado pela retração econômica, mas rendeu 210 mil novos assinantes para a empresa. Lucro líquido: R$ 1,153 bilhão (14,1%) Receita líquida: R$ 10,825 bilhões (1,4%) Ebitda: R$ 4,507 bilhões (3,4%) O Custo de Pessoal reduziu 0,7% na comparação anual, também por causa de acordos para preservar postos de trabalho!
PLANO DE SAÚDE, EM PLENA PANDEMIA – BANCO DE HORAS DE 18 MESES, É INACEITÁVEL -NÃO ACEITAMOS O NÃO PAGAMENTO DA PPR 2020 -TRABALHADORES TEM COMPROMISSOS ASSUMIDOS COM VEÍCULOS E NÃO ACEITAMOS ALTERAÇÃO NA LOCAÇÃO DOS MESMOS – NADA JUSTIFICA MUDANÇA NAS HOMOLOGAÇÕES – NÃO ACEITAREMOS QUE A LGPD SEJA USADA PARA ESPIONAR A VIDA PRIVADA DOS EMPREGADOS, DADOS SENSÍVEIS COMO COR, CREDO, SINDICALIZAÇÃO, PREFERÊNCIA POLÍTICA, ONDE FOI, ONDE FREQUENTA NÃO SÃO DA CONTA DA EMPRESA. A COMISSÃO NACIONAL DA FENATTEL, DA QUAL O SINTTEL-GOIÁS FAZ PARTE, REAFIRMOU A PAUTA DOS TRABALHADORES! Além de manter as conquistas sociais, não abrimos mão do reajuste salarial, da equiparação do piso do pessoal de campo (instaladores e reparadores), e da remuneração variável (PIV) do pessoal de campo e de lojas que é arcaica, como era na GVT na qual só a empresa lucra.

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